terça-feira, 21 de agosto de 2007

Desatualizada

Recebi alguns e-mails dizendo que não não conseguem postar comentários aqui. Estou meio sem tempo para verificar melhor, mas parece que só quem tem algum tipo de conta do Google está conseguindo.
Não era assim quando comecei o blog, então não sei se mudou ou é outro problema.
Se alguém tiver alguma idéia, please, me informe.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

A sumida, o jornalismo e o Soneto de Fidelidade






É assim que estou me apresentando nesta volta...
No último post escrevi que não havia desculpa e vejam só a data de hoje: 15 de agosto! Passaram-se 23 dias!
É uma vergonha, mas tenho algumas explicações. Muito trabalho, fiquei sem internet em casa de novo (cheguei à conclusão que estou completamente dependente dela) e muito assunto.
É, não escrevi nada porque tenho muito assunto. Até tentei digitar no Word para depois só postar, mas não conseguia me fixar em uma idéia e então desistia.
Em uma conversa internética há uns meses, comentei sobre ter deixado a idéia de mestrado meio de lado porque não conseguia definir um tema apenas. A resposta foi que era próprio de jornalista (eu estava conversando com um) essa diversidade de interesses, que por ser assim tínhamos sido atraídos pela profissão. Faz sentido.
Acho que vou começar a gravar as minhas idéias no momento em que aparecem. Quem sabe assim consiga registrar tudo.

Um detalhe maluco: sempre começo meus textos pelo segundo parágrafo e depois volto para dar um início. Se tentar direto, com certeza não fluirá. Nesses dias que tentei escrever algo, as primeiras frase que me vinham à cabeça eram: "De tudo ao meu amor serei atento /Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto / Que mesmo em face do maior encanto /Dele se encante mais meu pensamento." Vai entender... Era só parar em frente o teclado, com os dedinhos prontos para começar, que lá vinha a estrofe.

Soneto de Fidelidade, declamado por Vinícius de Moraes.